domingo, 31 de janeiro de 2010

Talks 2.0


        Talks 2.0 é uma entidade que nasce com o objectivo de dinamizar a comunidade IT profissional e académica através da partilha da informação, da formação e do apoio ao empreendedorismo.
 
       TALKS 2.0 é uma série de conferências/tertúlias onde se pretende a partilha de experiências e conhecimentos do interesse de actuais e ex-alunos de Engenharia Informática e demais interessados nos temas abordados. Pretende ainda dinamizar a comunidade profissional e académica através da partilha da informação, da formação e do apoio ao empreendedorismo.
 
 
        Se estes temas te interessam, se queres acompanhar as novidades de startups na web segue este site, pois parece-me muito interessante para quem trabalha e se interessa por temáticas relacionadas com a Web 2.0 e novas tecnologias.
 
Ana Arada

Sátiras


         Como tudo na vida que surge de novo, tem os seus apoiantes e seus críticos. As Bandas Desenhadas e os Quadradinhos sempre foram as melhores sátiras ao que acontece na actualidade. Divirtam-se ao ler esta.


Ana Arada

Uma visão "simpática" sobre o futuro da Web


        Eis uma visão sobre o futuro da Web. É um pouco péssimista, mas interesante. Divirtam-se com o vídeo, que vai mais além, dos conceitos abordados, pois aborda já o conceito de Web 4.0!



        Será que o mundo, a humanidade acaba com a Web 4.0? Fica a pergunta no ar.

Ana Arada

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Ranking de sucesso das empresas ligadas à Web 2.0

                                                                                                         
        Rev2.org, é um weblog, criado em 2005, dedicado a traçar perfis das novas enpresas e tecnologias ligadas à Web 2.0, apresentando uma análise das mesmas.

        Quando foi criada, existia uma falta de cobertura de weblog à volta deste tópico, logo esta ideia foi uma novidade. Com esta ideia, surgiram quase imediatamente novas empresas, mostrando que isto poderia ser o futuro da Web, documentar as mudanças sofridas nesta área.

        Rev2.org fizeram um ranking das 10 empresas que começaram com a Web 2.0 que foram mais bem sucedidos. É interessante ver como pequenas ideias transformaram o mundo de muitas pessoas.

Ana Arada
     
1 - MySpace - Launched: July 2003
Founded by: Tom Anderson and Chris DeWolfe
Type: Social Network
Targeted Audience: 16 – 24 (teens, young adults)
Approximate Users: 150 million (100 million as of August 2006; growing at around 200,000 registrations per day)
Approximate Pageviews: 40 billion per month (as of March 2007)
Acquisition/Valuation: Bought by Rupert Murdoch’s Fox Interactive Media in July 2005 for $580 million

2 - YouTube - Launched: February 2005
Founded by: Chad Hurley, Steve Chen, and Jawed Karim
Type: Video Sharing
Targeted Audience: 16 – 40 (teens, adults)
Approximate Users: Unknown
Approximate Pageviews: 4 billion per month (as of July 2006, serving 100 million videos per day)
Acquisition/Valuation: Bought by Google in October 2006 for $1.6 billion

3 - Facebook - Launched: February 2004
Founded by: Mark Zuckerberg
Type: Social Network
Targeted Audience: 20 – 25 (college students), this is changing since they have opened up
Approximate Users: 18 million (as of February 2007)
Approximate Pageviews: 22 billion per month (as of December 2006)
Acquisition/Valuation: Rejected $1 billion offer from Yahoo! in September 2006, asking for $2 billion

4 - Wikipedia - Launched: January 2001
Founded by: Jimmy Wales and Larry Sanger
Type: Wiki-based Encyclopedia
Targeted Audience: 10 – 80 (general)
Approximate Users: 50,000 active users (as of January 2006)
Approximate Pageviews: 6 billion per month (as of February 2007)
Acquisition/Valuation: Non-profit, has raised over $3 million in donations

5 -  Bebo - Launched: January 2005
Founded by: Michael Birch and Xochi Birch
Type: Social Network
Targeted Audience: 16 – 24 (teens, young adults)
Approximate Users: 24 million (as of May 2006)
Approximate Pageviews: 4 billion per month (as of October 2006)
Acquisition/Valuation: Rejected $500 million offer from British Telecom Group, asking for $1 billion

6 - Digg - Launched: November 2004
Founded by: Kevin Rose
Type: Social Content Bookmarking/Voting
Targeted Audience: 16 – 30 (teens, adults; technology-savvy)
Approximate Users: 1 million
Approximate Pageviews: 118 million per month (as of 2006)
Acquisition/Valuation: Rumored to have been in negotiations with Fox Interactive/Newscorp, asking for $150 million

7 - Flickr - Launched: February 2004
Founded by: Ludicorp
Type: Photo Sharing
Targeted Audience: 16 – 80 (general)
Approximate Users: 1.5 million (as of November 2005)
Approximate Pageviews: Unknown
Acquisition/Valuation: Bought by Yahoo! in March 2005 for an undisclosed price estimated in the lower tens of millions.

8 - Netvibes - Launched: September 2005
Founded by: Tariq Krim
Type: AJAX-based Startpage
Targeted Audience: 20 – 40 (adults; technology-savvy)Has
Approximate Users: 7 million (as of February 2007)
Approximate Pageviews: N/A
Acquisition/Valuation: Has received around $20 million of venture capital to date; no acquisition rumors or link-ups of any kind.

9 - Del.icio.us - Launched: Late 2003
Founded by: Joshua Schachter
Type: Social Bookmarking
Targeted Audience: 20 – 40 (adults; technology-savvy)
Approximate Users: 1 million (as of September 2006)
Approximate Pageviews: 4 million (peak, as of August 2006)
Acquisition/Valuation: Bought by Yahoo! in December 2005 for estimated $30 – $40 million

10 - Meebo - Launched: September 2005
Founded by: Sandy Jen, Seth Sternberg, and Elaine Wherry
Type: AJAX-based Instant Messaging
Targeted Audience: 13 – 40 (teens, adults)
Approximate Users: 500,000 users (as of October 2006)
Approximate Pageviews: N/A
Acquisition/Valuation: Has received around $12 million of venture capital to date; no acquisition rumors or linkups.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O que é a Web 3.0?


        Numa altura em que a Web 2.0 já se estabeleceu na vida dos internautas, que diariamente frequentam redes sociais como o Facebook e o Twitter, está na hora de abrir as portas à Web 3.0, o passo seguinte da evolução tecnológica num mundo em que as máquinas se aproximam cada vez mais do universo da inteligência artificial.

        No começo era a Internet de primeira geração, dos motores de busca simplistas e dos emails, conceitos já de si revolucionários para quem toda a vida esteve dependente de bibliotecas, correios e telefones. Depois tudo mudou. A World Wide Web popularizou-se mundialmente e evoluiu num nanossegundo da História, comparativamente com o tempo de penetração da maioria dos outros inventos humanos até à data. Transformou-se na Web 2.0, a da computação social, dos “chats” em tempo real e das redes de amizade, do cruzamento de informações, da comunicação e da colaboração, das contribuições para a Wikipédia e dos mundos virtuais. Nos últimos cinco anos tem sido este o paradigma da web.

        Na terceira fase que se adivinha para a Net – a da Web 3.0, também chamada de Web semântica, embora este sinónimo entre as duas ideias, forjado pelo “pai” da Web, Tim Berners-Lee, não esteja livre de polémica – pretende-se que a Rede organize e faça um uso ainda mais inteligente do conhecimento já disponibilizado online.

        A Web 3.0 serve-se de software que vai aprendendo com o conteúdo que apanha na Internet, que analisa a popularidade desse conteúdo e chega a conclusões. Em vez de ter as pessoas a refinar os termos da pesquisa, a Web 3.0 será capaz de o fazer sozinha, aproximando-se do mundo da inteligência artificial.

        Fazendo uma analogia simples: a diferença entre a Web 2.0 e a Web 3.0 é a diferença entre ter alguém que se limite a elencar todos os restaurantes aos quais poderei ir jantar hoje - desconhecendo que alguns desses restaurantes estarão fechados ou onde poderão servir comida que a mim, em particular, não me agrada -, e ter alguém a dizer-me exactamente onde é que eu posso ir comer, sabendo à partida qual é a minha localização geográfica, qual a hora que me é mais conveniente e quais as minhas preferências gastronómicas.

        Em resumo: a diferença entre a Web 2.0 e a Web 3.0 é a diferença entre obter uma lista de respostas e uma solução concreta e personalizada para uma pergunta. É a diferença entre a sintaxe e a semântica.

        “A Web semântica é uma extensão da actual Internet na qual é dado significado à informação, permitindo que computadores e pessoas trabalhem melhor em cooperação”. Foi assim que o próprio inventor da Web, Tim Berners-Lee, e Eric Miller a definiram, em Outubro de 2002.

        Numa outra analogia, incluída num artigo de opinião da revista norte-americana Adweek, o modelo dos aparelhos existentes no mercado para gravar conteúdos televisivos (disponibilizados em Portugal pela Meo e pela Zon, e que, nos EUA, têm um homónimo mais abrangente, o TiVo) ajuda a explicar a maneira como funciona a Web 3.0. Se alguém tiver um interesse particular pelo actor George Clooney, o TiVo pode ser programado para gravar tudo o que passar na televisão sobre ele. Não apenas filmes: séries, publicidade, biografias, entrevistas e toda a espécie de conteúdos relacionados com o actor.

        É isto que faz a Web 3.0: estreita a pesquisa e tenta dar ao o utilizador o que este realmente quer. E aqui poderá bater a polémica desta ferramenta, que ajuda a anular a casualidade. Perde-se o efeito-surpresa.

By Susana Almeida Ribeiro
In Público - 29/06/2009

sábado, 23 de janeiro de 2010

Evolução Web - 1.0 para 2.0 para 3.0


        Ainda recentemente se implementou o conceito de Web 2.0, e já se começa a ouvir, ao fim de meia dúzia de anos, falar num novo conceito: Web 3.0.

        A evolução acelerada e a vontade de explorar cada vez mais as inúmeras hipóteses que este mundo virtual nos proporciona e oferece, faz com que os anos pareçam apenas meses e os meses apenas dias, pois todos os dias somos confrontados com novas novidades nesta área.

        Com a generalização da Web, e a nossa cada vez mais dependência dos seus serviços, existem cada vez mais pessoas a estudar como esta "invenção" pode facilitar cada vez mais o nosso dia-a-dia.

       Começa assim a ganhar força um novo conceito da Web, a Web 3.0, que já está a suscitar grandes discussões no mundo virtual, nomeadamente pelos vários bloguers.

        Para compreender este conceito, segue-se um pequeno vídeo que nos oferece uma explicação sobre o tema.



Ana Arada

Web 2.0 - Software multi-dispositivo

    
       Uma outra característica Web 2.0 que merece menção é o facto de que ela já não se limita à plataforma PC. Ao deixar a Microsoft, o programador de longa data Dave Stutz deixou o conselho que “Software útil que for escrito acima do nível do dispositivo único proporcionará altas margens por um bom tempo.”

       Naturalmente, qualquer aplicação Web pode ser vista como software com mais de um dispositivo. Afinal de contas, até a aplicação mais simples envolve pelo menos dois computadores: o que hospeda o servidor web e o que hospeda o navegador. E, como já dissemos, o desenvolvimento da web como plataforma estende essa ideia a aplicações sintéticas compostas de serviços fornecidos por múltiplos computadores. Entretanto, do mesmo modo como acontece com muitas áreas Web 2.0 – onde o “2.0” não é novidade e sim uma realização mais plena do verdadeiro potencial da plataforma Web – esta expressão fornece-nos um insight-chave sobre como projectar aplicações e serviços para a nova plataforma.

       Até hoje, o iTunes é o melhor exemplo desse princípio. Ele vai directamente do dispositivo portátil até uma maciça infra-estrutura web, com o PC actuando como cache e estação de controlo local. Houve várias tentativas prévias de levar conteúdo web a dispositivos portáteis, mas a combinação iPod/iTunes é uma das primeiras aplicações projectadas do zero para atingir múltiplos dispositivos. O TiVo é um outro bom exemplo.

      Esta é uma das áreas de Web 2.0 onde esperamos ver algumas das maiores mudanças, à medida que for aumentando o número de dispositivos conectados à nova plataforma. Quais as aplicações possíveis quando nossos telefones e nossos automóveis não estão a consumir mas, a enviar dados? A monitorização de tráfego em tempo real, flash mobs e jornalismo comunitário são apenas alguns dos sinais que chamam a atenção para as capacidades da nova plataforma.

By Tim O’Reilly

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Até onde pode ir a evolução Tecnológica


        Pranav Mistry é um aluno de Doutoramento no departamento de Fluid Interfaces Group no MIT. Antes dos seus estudos, ele trabalhou para a Microsoft como investigador UX [User Experience).

        Mistry é um apaixonado pela integração de informação digital com interacções do quotidiano. O âmbito da sua pesquisa também inclui Interacção Táctil e Tangível, Computação Ubíqua, Inteligência Artificial e Machine Vision

        Na TEDIndia, Pranav Mistry desenvolveu várias ferramentas que ajudam o mundo físico a interagir como o mundo virtual [mundo electrónico, de dados], incluindo uma análise profunda ao seu aparelho SixthSense [Sexto Sentido] e um novo revolucionário portátil “paper laptop”

        Vejam o vídeo da sua apresentação sobre o SixthSense, e vejam até onde a nossa imaginação associada às novas tecnologias pode ir.



Ana Arada

sábado, 16 de janeiro de 2010

Cultura Participativa na Web 2.0


       O professor de antropologia cultural Michael Wesch, estudou, discutiu e apresentou um fenómeno chamado Participatory Culture (Cultura Participativa) através do uso de ferramentas da Web 2.0, que vieram permitir que cada vez mais "leigos" participem no espaço cibernético.

        Podemos ver a sua apresentação na íntegra através do vídeo sobre a Web 2.0 criado pelo próprio professor como forma de explicar aos seus alunos do que se trata a Web 2.0, mais particularmente o Youtube, que transformou, exerceu e continua a exercer uma grande influência na vida das pessoas pois trata-se de um exemplo de multiplicação exponencial de conteúdo criativo gerado pelos diferentes utilizadores e a sua influência cultural.





Ana Arada

sábado, 2 de janeiro de 2010

Gmail


        O Gmail veio revolucionar as contas de e-mail, pois surgiu com a novidade de fornecer 1GB de espaço de armazenamento de mensagens. Na altura, contas de e-mails como Yahoo e Hotmail, apenas forneciam 6MB e 2MB, que os levou a rever esta questão do espaço, pois a proposta do Gmail era aliciante para os demais utilizadores.

        O Gmail é um serviço de e-mail totalmente gratuito, anunciado pelo Google a 1 de Abril de 2004. Por ter sido anunciado a 1 de Abril, suscitou grandes dúvidas sobre a sua autenticidade, pois os utilizadores pensavam que se tratava de uma brincadeira do Dia das Mentiras.

        Uma vez que os outros fornecedores de e-mail, pago e gratuito também começaram a repensar no espaço de armazenamento fornecido, em 2005 e mais uma vez no dia 1 de Abril, o Gmail lança o seu programa "infinito + 1" e começa a aumentar o espaço de armazenamento. No início, a taxa de aumento era de 4 bytes por segundo (aproximadamente 337 KB/dia) e já chegou a ser de 1500 bytes por segundo (aproximadamente 124 MB/dia). Actualmente esta taxa gira em torno de 315 bytes por segundo (aproximadamente 26 MB/dia) e o serviço oferece mais de 7,3GB de espaço de armazenamento.

        Mais tarde o Gmail permitiu que qualquer pessoa criasse conta, quando anteriormente era apenas através do convite de um utilizador com conta aberta no Gmail.

        Outra novidade deste serviço de e-mail é a forma com a qual os e-mails recebidos são organizados, denominado pelo Google de "Visualização de Conversas". Esse método consiste em mostrar todas as mensagens relacionadas com um assunto específico numa só janela, de forma escalonada, isso é, fica uma mensagem "por cima" da outra, conforme a ordem cronológica de envio.

        Devido à sua capacidade de armazenamento, e o espaço permitido para anexos ser de 25MB por mensagem, foram criadas ferramentas (como o GMail Drive para Windows, o gmailfs para Linux) que permitem o utilizador usar a conta do serviço do Gmail como se fosse um disco virtual. No entanto, como se trata de um serviço alternativo, nem sempre funciona a 100%, podendo de repente de deixar de funcionar.

        O Gmail facilita, ainda, a separação de grupos de e-mails. Quando criamos uma conta no Gmail, por defeito, são criados dois grupos que não podem ser apagados: "Todos os e-mails" e "E-mails utilizados frequentemente". Para além destes dois grupos, podemos criar os nossos próprios grupos de e-mails, personalizando ainda mais a nossa conta. Ao criar esses grupos específicos, facilita o envio de e-mails para determinado grupo (amigos, escola, trabalho, etc), evitando assim de estar constantemente à procura dos contactos destas pessoas. Se, por exemplo, o utilizador quer apenas enviar um e-mail para as pessoas do seu local de trabalho, basta seleccionar o grupo “trabalho”, evitando ter que procurar na sua imensa lista de e-mails quais os que pertencem ou não aos colegas de trabalho.

        O Google possui ainda o Google Chat, associado à conta do Gmail, integrado no Google Talk, evitando, assim, ter que instalar este programa no computador. Permite ainda que o utilizador, quando se encontra a trabalhar em locais em que as redes têm o acesso a estes programas bloqueado, possa utilizar o seu Instant Messeging em qualquer sítio, através do Google Chat. Para além disso, o Google Chat inclui ainda uma função que guarda os históricos de conversação automaticamente, podendo ser consultado em qualquer altura pelo utilizador.

         Para criar conta no Gmail, é só aceder a http://www.gmail.com/.

Ana Arada

Google


        O Google é uma empresa que desenvolve serviços online, cuja sede, localiza-se na Califórnia, nos Estados Unidos da América. Seu primeiro serviço criado foi o Google Search, que se tornou no site de pesquisa mais utilizado no mundo.

         Este site foi criado apartir de um projecto de doutoramento dos estudantes Larry Page e Sergey Brin da Universidade de Stanford em 1996. A frustração de Page e Brin, com os demais sites de pesquisa da época, que não davam uma resposta adequada às pesquisas do utilizador, deu origem a esta ideia. O objectivo principal destes dois estuantes era construir um site de pesquisa mais avançado, rápido e com maior qualidade de ligações. Brin e Page conseguiram seu objectivo, apresentando ainda um sistema com grande relevância às respostas e um ambiente extremamente simples. Uma das propostas dos criadores do Google era ter uma publicidade discreta e bem dirigida para que o utilizador perca o menor tempo possível na sua busca.

        O Google, hoje, oferece-nos dezenas de outros serviços online, na sua maioria gratuitos: e-mail (Gmail), edição e partilha de documentos (Google Docs), partilha de fotos e vídeos (Picassa), pesquisa de itinerários (Google Maps), criação de blogues (Bloguer), entre outros. Para além destes serviços, oferece-nos ainda ferramentas de pesquisa especializada, que inclui, entre outras coisas, notícias, imagens, vídeos e artigos académicos.

       Sendo este um dos sítios mais conhecido e utilizado na Web, fica aqui uma curiosidade, como surgiu o nome “Google”.



Ana Arada
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       O nome Google foi escolhido devido a expressão googol, que representa o número 1 seguido de 100 zeros, para demonstrar assim a imensidão da Web.

        A expressão googol surgiu de um facto bastante curioso. O matemático Edward Kasner questionou o seu sobrinho de 8 anos sobre a maneira como ele descreveria um número grande - um número realmente grande: o maior número que ele imaginasse. O pequeno Milton Sirotta emitiu um som de resposta que Kasner traduziu por "googol". Mais tarde, Kasner definiu um número ainda maior: o googolplex.

       Segundo o documentário do Biography Channel sobre os criadores do Google, quando o primeiro investidor da empresa passou um cheque de 100 mil dólares perguntou a que ordem o devia passar. Brin e Page disseram que estavam a pensar dar o nome de "Googol" à empresa, mas o empresário, possivelmente por ignorância, escreveu "Google", obrigando, assim, a que a empresa tivesse este nome.
in Wikipédia