segunda-feira, 24 de maio de 2010

"Guiar" turistas por SMS na rede de transportes


       A milhares de quilómetros, o turista que prepara a viagem ao Porto escolhe pela Internet os monumentos que vai visitar. Ao chegar, compra um Andante e quando o valida nas estações de metro e autocarro recebe informações sobre o percurso via SMS.

        A aplicação chama-se Naviporto e ainda não está em funcionamento, mas será apresentada nos próximos meses à Metro do Porto e STCP. Foi desenvolvida no AICOS - Centro de Investigação Fraunhofer Portugal para Soluções de Comunicação e Informação Assistiva, por dois estudantes de engenharia e pretende mostrar como as soluções científicas e técnicas podem ser úteis à sociedade civil.

       O projecto foi lançado em 2008 quando o AICOS abriu no Porto. Os alunos Francisco Nunes e Manuel Silva, então no segundo e terceiro anos das faculdades de Engenharia e Ciências da Universidade do Porto, aproveitaram o facto do Andante ser um sistema de bilhética que funciona por radio-frequência, "com muitas potencialidades" e até "subaproveitado". Decidiram então criar um sistema de interacção entre transportes públicos e utilizador. A ideia é ajudar o turista ou quem não conhece a cidade a mover-se nela usando os transportes públicas com o mesmo à vontade de quem guia um carro com GPS.

       Basta um telemóvel, um Andante e quiosques próprios nas estações. Nestes quiosques, cujo protótipo já foi desenvolvido pelo AICOS, o utilizador pode definir a rota que pretende fazer, se ainda não o tiver feito pela Internet, e associá-la ao Andante. Inscreve o seu número de telemóvel e de cada vez que passa o cartão nas máquinas de validação das estações de metro e nos autocarros recebe informação sobre os próximos passos.

       "Se entrar no autocarro errado, ele reformula uma nova rota", explica Francisco Nunes. Além dos trajectos, a aplicação sugere monumentos e atracções turísticas a visitar. Funciona com qualquer telemóvel. "Usamos os SMS porque o roaming de dados é brutal. Quando atingir preços mais acessíveis podemos inserir outro tipo de conteúdos", acrescentou Miguel Barbosa, gestor de desenvolvimento de negócios do AICOS.

       Para passar à prática, é necessário que a Metro, a STCP e as instituições de turismo aceitem o projecto e permitam a integração da informação. "Não tem grandes custos", realça Miguel Barbosa. A tecnologia já foi apresentada à Câmara do Porto.

Por: Inês Schreck
No: Jornal de Notícias (24/05/10)

segunda-feira, 1 de março de 2010

Redes sociais usadas para criar uma ILC relativa ao acordo ortográfico


         A ideia foi lançada uma noite, através do Twitter, "em menos de 140 caracteres", conta João Pedro Graça, 50 anos, tradutor. "Irritado" com a ausência de iniciativas concretas contra o acordo ortográfico, este antigo professor lançou para a rede um desafio: a criação de uma Iniciativa Legislativa de Cidadãos (ILC) para apresentar à Assembleia da República uma proposta de revogação ou suspensão do acordo.

        Acordo não traz vantagens a Portugal, defende grupo de cidadãos (Miguel Madeira)

        Pouco depois, e apesar da hora tardia, começou a receber respostas positivas. Hoje diz que a iniciativa já conta com perto de 47 mil apoiantes no Facebook, e por isso acredita que, uma vez redigida a ILC por um grupo de juristas, não será difícil reunir as 35 mil assinaturas necessárias para a levar ao Parlamento. Não é uma iniciativa "de estrelas", embora tenha o apoio de algumas figuras públicas, entre as quais o advogado Garcia Pereira, a escritora Alice Vieira e a actriz Lídia Franco.

        O facto de a nova grafia já ter sido adoptada por alguns jornais e pela agência noticiosa Lusa não o desanima. "Uma lei pode ser revogada, alterada ou suspensa. O que as pessoas desconhecem é que têm mais poder do que pensam". Até hoje em Portugal só houve uma ILC, apresentada pela Ordem dos Arquitectos em 2007 para revogar a Lei n.º 73/73. E teve sucesso.

        Neste momento há um grupo base de oito pessoas - do qual João Graça tem sido o "rosto" público (apesar de não aceitar ser fotografado), alimentando a causa no blogue Apdeites, onde cita, por exemplo, os AC/DC para dizer que o tempo poderá passar a dividir-se entre "antes do C e depois do C" (o acordo prevê a queda das consoantes mudas) e que corremos o risco de voltar à escuridão - Back in black, como o título do álbum da banda australiana.

        O objectivo é conseguir "para ontem" a ILC redigida e entregue aos deputados. "A partir do momento em que dá entrada na Assembleia, há um prazo de 30 dias para ser discutida. Temos que a entregar antes das férias dos deputados, senão cai no início do ano escolar", explica João Graça.

        "Não sou ninguém, sou um anónimo", sublinha. "E nunca vi os outros sete promotores. Mas isto prova que as redes sociais funcionam". Foi o Manifesto pela Língua Portuguesa contra o Acordo Ortográfico, assinado entre outros pelo poeta e tradutor Vasco Graça Moura e pelo linguista António Emiliano, que levou Graça a empenhar-se mais nesta causa.

        Mas hoje considera que esse manifesto - que recolheu mais de 110 mil assinaturas e foi debatido no Parlamento em Maio - se tornou "um desperdício". "Pode até ter um efeito pernicioso, porque as pessoas assinam e ficam descansadas, desmobilizadas". E não tem, na sua opinião, o peso que uma ILC pode ter.

       A advogada Patrícia Lousinha vai coordenar a redacção da ILC, e João Graça contribuirá "com os necessários elementos argumentativos". Por exemplo, que "este acordo só vale para um lado, que é o Brasil", que "não tem absolutamente nenhuma vantagem para Portugal", que "muitos tradutores vão ficar sem trabalho porque o custo de vida é mais alto na Europa que no Brasil e um tradutor em Portugal tem que cobrar mais", que não faz sentido dizer "que os brasileiros são a maioria - ou será que a língua é decidida por votação?".

        O argumento de que já houve outros acordos ortográficos e que não destruíram a língua também "não colhe". "Agora estamos a falar de uma reforma profundíssima e que afecta exclusivamente um lado". O que está em causa, acrescenta, é a língua, "um símbolo nacional". Referindo-se aos 1,6 por cento de palavras que em Portugal são alteradas com o acordo, compara com um monumento: "Já viu o que acontecia se 1,6 por cento das pedras da base da Torre de Belém fossem retiradas? Com a língua é a mesma coisa."


Por: Alexandra Prado Coelho
No: Público - 01/03/10

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Escolinhas - mais um espaço de partilha



        As Escolinhas são espaços educativos de colaboração, comunicação e partilha entre alunos, encarregados de educação e professores do Ensino Básico (EB1 e EB2).

        De forma muito simples e segura, o Escolinhas permite aos mais pequenos (dos 4 aos 12 anos) a aproximação das Tecnologias de Informação e Comunicação (Internet, computadores e quadros interactivos), nas práticas do ensino formal, dentro e fora da sala de aula.

        Os alunos podem ler, escrever, pintar, desenhar, calcular, raciocinar, colaborar, brincar, jogar, partilhar e comunicar com os colegas de escola, amigos, encarregados de educação e professores de forma simples, segura e supervisionada.

        Tendo a colaboração e partilha como conceitos principais, o Escolinhas oferece um conjunto de funcionalidades, especialmente seleccionadas e adaptadas aos ambientes escolares do 1º e 2º ciclo do Ensino Básico, de forma a serem de elevada usabilidade e simplicidade de aprendizagem.



sábado, 20 de fevereiro de 2010

Weduc - a novidade para Pais/Encarregados de Educação e Professores



       A Weduc é uma ferramenta para os Pais/Encarregados de Educação poderem acompanhar o dia-a-dia dos seus filhos/educandos e se relacionarem com todos os intervenientes na sua educação É uma espécie de jornal de família mas em vez de ser em papel é multimedia no qual Professores e outras entidades partilham informações, notícias e conteúdos com os Pais/Encarregados de Educação sobre os seus filhos/educandos.

       A Weduc é uma plataforma, via internet, que permite que os Pais/Encarregados de Educação dos alunos possam aceder a todo o tipo de informação que as escolas, professores e outros agentes educativos partilhem como fotos, mensagens, links, conteúdos, avaliações, ideias e boas práticas.

       Esta nova plataforma é uma espécie de rede social privada para a educação, pois, uma vez que esta é constituída por vários agentes, a Weduc tem como objectivo criar uma ligação entre todos os agentes que fazem parte do processo educativo dos alunos. Para além de criar uma ligação entre os diferentes agentes, também permite a partilha de testemunhos entre Pais/Encarregados de Educação e Professores, pois a avaliação das diferentes actividades e/ou o esclarecimentos de dúvidas poderá ser realizada via Weduc, assim como a partilha de estratégias de educação das crianças e adolescentes.

       Esta rede Social será lançada em Portugal a título experimental no próximo mês, mas o objectivo é que esta chegue às escolas de todo o mundo, pois “o Weduc só faz sentido se for exportado lá para fora e é por isso que foi desenhado de raiz para ser multilingue" diz Paulo Mateus, um dos promotores do programa. "O nosso conceito é universal pois em todo o lado há casais que querem saber o que se passa com seus filhos. (…)Estando a trabalhar ou a viajar era complicado conseguir acompanhar as rotinas dos meus dois filhos", continua Paulo Mateus que deixou a área financeira e de mercados de capitais para se juntar a Pedro Barros e lançarem o Weduc.

       Os diferentes agentes educativos estão curiosos quanto à utilização do Weduc, mas parece que uma vez lançada e começando a ser utilizada, esta plataforma só irá crescer.

       Visitem o site http://www.weduc.com/

Ana Arada

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Ferramentas Web 2.0 utilizadas no ensino


        Como não poderia deixar de ser, vou falar da Web 2.0 na minha área, o Ensino. Recentemente descobri um artigo na “Revista Científica de Educação à Distância”, que falava de um estudo realizado durante o 1º trimestre de 2008 sobre a utilização das Ferramentas Web 2.0 no ensino.

        Apesar de interessante, o artigo é extenso, por isso vou apenas citar uma parte que me chamou a atenção em particular, a parte referente à ferramenta Web 2.0 mais utilizada no estudo, que passo a citar:


        “O primeiro aspecto a considerar na análise documental era conhecer o tipo de ferramenta da Web 2.0 usada no estudo. Conforme referido, partimos para a análise sem categorias pré-definidas para esta variável e, por isso, as opções consideradas nasceram de uma leitura pessoal que fizemos aos dados. O Quadro 2, abaixo representado, sintetiza os resultados obtidos. Como se pode verificar os blogs são a ferramenta sobre a qual os autores portugueses mais se interessaram para realizar estudos e experiências pedagógicas ou desenvolver reflexões e/ou análises dos mais diversos tipos (31 artigos publicados, ou seja, 62,5% do total dos documentos analisados).


Quadro 2 – Distribuição dos documentos por tipo de ferramenta da Web 2.0

        Seguem-se os estudos sobre “Podcasts” (4) seguidos do “Second Life”, “GoogleDocs/Pages” e, ainda, “Web 2.0” contabilizando-se 3 registos em cada uma das categorias; no entanto, no seu conjunto, estes estudos representam apenas 27% do total dos documentos que integraram o corpo documental. Quanto às ferramentas “Wiki”, “Youtube” e “Social Bookmarking” foi registada apenas 1 ocorrência em cada uma das categorias, o mesmo acontecendo nos artigos que analisam em simultâneo duas ferramentas caso do Blog+Wiki e Blog+Podcast. Quanto ao nível de ensino a que se dirigem, verificámos que é no Ensino Superior que se verifica o maior número de experiências pedagógicas/projectos envolvendo ferramentas da Web 2.0. Ao nível do Jardim de Infância e 1º ciclo, apenas, registrámos dois estudos, tendo ambos o “blog” como objecto de análise. No 2º e 3º ciclos, aumenta o número de registos e, também, o tipo de ferramentas da Web 2.0 utilizadas, mas é ao nível do Ensino Superior que os estudos e investigações se diversificam por um leque mais alargado de ferramentas da nova geração de internet. De referir que, dos 16 estudos realizados no Ensino Superior, 10 se reportam a cursos de formação de professores (6 na formação inicial e 4 na formação pós graduada).”


       É um estudo interessante, se quiserem ler o artigo na íntegra deixo-vos o link, pois este estudo teve várias variáveis de observação, que nos leva a tirar conclusões muito interessantes, principalmente se nos encontramos ligados à área do Ensino. Apesar de terem-se passado sensivelmente dois anos, será que alguma coisa se alterou. Eu particularmente continuo a utilizar as mesmas ferramentas que em 2008 com os meus alunos agora do 1º ano de escolaridade: "Escola Virtual"e "Moodle".

https://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/8530/1/coutinhopaideia.pdf

Ana Arada

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Ecrã multitoque

             
        O que é um ecrã multitoque? Vejam este vídeo para ficarem a perceber melhor.



         Agora imaginem o que é poder fazer isto em qualquer superfície plana ou curva e em qualquer lado, sem ser afectado pelas condições de luminosidade. Foi mesmo isto que a empresa que referi no meu post anterior fez. Ainda bem que existem empresas portuguesas a apostar nas novas tecnologias e a deixar a nossa marca portuguesa pelo mundo.

Ana Arada

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Já é possível transformar qualquer superfície num ecrã multitoque


        A nova tecnologia, que foi levada esta semana até à feira Integrated Systems Europe - dedicada a profissionais das áreas dos audiovisuais e integradores de sistemas electrónicos -, chama-se Displax Multitouch Technology (em português, tecnologia multitoque) e permite, através da aplicação de uma película muito fina, transformar uma superfície plana ou curva num ecrã multitoque. Uma inovação que é capaz de detectar até 16 dedos em simultâneo em ecrãs de grandes dimensões, sem ser afectada pelas condições de luminosidade existentes. Para além de detectar diferentes dedos, é também sensível ao sopro, sendo capaz de medir a intensidade e a direcção do fluxo de ar.

        O segredo está na aplicação de uma película de polímero - macromolécula resultante da união de moléculas mais pequenas. Esta película é transparente, mais fina do que o papel e "é capaz de tornar qualquer superfície não condutora, plana ou curva, opaca ou transparente, incluindo superfícies de vidro, plástico e madeira, num ecrã multitoque", explica o CEO da empresa, Miguel Peixoto de Oliveira. Estações aeroespaciais, salas de controlo, museus, televisões e computadores (estes desde que tenham sistemas operativos compatíveis) são apenas algumas das possibilidades de aplicação desta tecnologia.

100 por cento português

        De acordo com Miguel Peixoto de Oliveira, trata-se da "primeira tecnologia multitoque que pode ser aplicada a ecrãs curvos, planos e de grandes dimensões". A estas características, frisa, "acresce o facto de a tecnologia ser transparente" e possibilitar múltiplos toques e múltiplos utilizadores. A equipa responsável por esta inovação, desenvolvida nos últimos 18 meses, é "100 por cento portuguesa" e está radicada em Braga, onde a empresa tem sede.

       Miguel Peixoto de Oliveira acredita que "o poder, a precisão e a versatilidade desta tecnologia" vão abrir portas no mercado internacional, permitindo "explorar novas possibilidades, como transformar um ecrã LCD convencional num ecrã multi-toque, ou uma mesa interactiva numa mesa multitoque". Para já, acrescenta, "a empresa está a trabalhar em projectos-piloto com clientes internacionais para explorar todas as potencialidades da tecnologia em aplicações concretas e de acordo com as especificidades" indicadas pelos interessados.

       O responsável da empresa acredita que, a partir de meados do terceiro trimestre deste ano, esta tecnologia já estará à venda. Quanto ao preço, para já, é uma incógnita. "Ainda estamos a estudar essa questão", diz Miguel Peixoto de Oliveira, garantindo, porém, que a apresentação da tecnologia em Amesterdão foi "brilhante", o que demonstra "o entusiasmo do mercado".

in Público
By Maria João Lopes

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Conferência “Erros e Sucessos na Criação de Empresas Tecnológicas"


        O evento inaugural da iniciativa Talks 2.0 consiste numa conferência sobre os Erros e Sucessos na Criação de Empresas Tecnológicas e realizar-se-á a 27 de Fevereiro de 2010, no Porto, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, completamente livre de custos para os seus participantes.

        Esta conferência nasce da consciência da existência de diversas start-ups / projectos de sucesso no curriculum dos actuais e antigos alunos dos cursos de Engenharia Informática de Portugal, bem como o aparecimentos de diversas empresas portuguesas que estão a destacar-se por empreender em novas áreas de negócio e em novos mercados.

        Assim, a partilha da informação relativa aos erros e sucessos ultrapassados, bem como a divulgação dos próprios projectos, revela-se como uma excelente oportunidade de aprendizagem conjunta para todos os elementos das comunidades envolvidas, com especial enfoque para os estudantes e recém-licenciados.

        Por fim, faz ainda parte dos objectivos principais deste evento a consciencialização da comunidade Portuguesa da existência de valor nas novas e antigas empresas portuguesas, tendo em vista a fomentação do aparecimento de mais empresas de sucessos, tanto a nível nacional como internacional.

domingo, 31 de janeiro de 2010

Talks 2.0


        Talks 2.0 é uma entidade que nasce com o objectivo de dinamizar a comunidade IT profissional e académica através da partilha da informação, da formação e do apoio ao empreendedorismo.
 
       TALKS 2.0 é uma série de conferências/tertúlias onde se pretende a partilha de experiências e conhecimentos do interesse de actuais e ex-alunos de Engenharia Informática e demais interessados nos temas abordados. Pretende ainda dinamizar a comunidade profissional e académica através da partilha da informação, da formação e do apoio ao empreendedorismo.
 
 
        Se estes temas te interessam, se queres acompanhar as novidades de startups na web segue este site, pois parece-me muito interessante para quem trabalha e se interessa por temáticas relacionadas com a Web 2.0 e novas tecnologias.
 
Ana Arada

Sátiras


         Como tudo na vida que surge de novo, tem os seus apoiantes e seus críticos. As Bandas Desenhadas e os Quadradinhos sempre foram as melhores sátiras ao que acontece na actualidade. Divirtam-se ao ler esta.


Ana Arada

Uma visão "simpática" sobre o futuro da Web


        Eis uma visão sobre o futuro da Web. É um pouco péssimista, mas interesante. Divirtam-se com o vídeo, que vai mais além, dos conceitos abordados, pois aborda já o conceito de Web 4.0!



        Será que o mundo, a humanidade acaba com a Web 4.0? Fica a pergunta no ar.

Ana Arada

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Ranking de sucesso das empresas ligadas à Web 2.0

                                                                                                         
        Rev2.org, é um weblog, criado em 2005, dedicado a traçar perfis das novas enpresas e tecnologias ligadas à Web 2.0, apresentando uma análise das mesmas.

        Quando foi criada, existia uma falta de cobertura de weblog à volta deste tópico, logo esta ideia foi uma novidade. Com esta ideia, surgiram quase imediatamente novas empresas, mostrando que isto poderia ser o futuro da Web, documentar as mudanças sofridas nesta área.

        Rev2.org fizeram um ranking das 10 empresas que começaram com a Web 2.0 que foram mais bem sucedidos. É interessante ver como pequenas ideias transformaram o mundo de muitas pessoas.

Ana Arada
     
1 - MySpace - Launched: July 2003
Founded by: Tom Anderson and Chris DeWolfe
Type: Social Network
Targeted Audience: 16 – 24 (teens, young adults)
Approximate Users: 150 million (100 million as of August 2006; growing at around 200,000 registrations per day)
Approximate Pageviews: 40 billion per month (as of March 2007)
Acquisition/Valuation: Bought by Rupert Murdoch’s Fox Interactive Media in July 2005 for $580 million

2 - YouTube - Launched: February 2005
Founded by: Chad Hurley, Steve Chen, and Jawed Karim
Type: Video Sharing
Targeted Audience: 16 – 40 (teens, adults)
Approximate Users: Unknown
Approximate Pageviews: 4 billion per month (as of July 2006, serving 100 million videos per day)
Acquisition/Valuation: Bought by Google in October 2006 for $1.6 billion

3 - Facebook - Launched: February 2004
Founded by: Mark Zuckerberg
Type: Social Network
Targeted Audience: 20 – 25 (college students), this is changing since they have opened up
Approximate Users: 18 million (as of February 2007)
Approximate Pageviews: 22 billion per month (as of December 2006)
Acquisition/Valuation: Rejected $1 billion offer from Yahoo! in September 2006, asking for $2 billion

4 - Wikipedia - Launched: January 2001
Founded by: Jimmy Wales and Larry Sanger
Type: Wiki-based Encyclopedia
Targeted Audience: 10 – 80 (general)
Approximate Users: 50,000 active users (as of January 2006)
Approximate Pageviews: 6 billion per month (as of February 2007)
Acquisition/Valuation: Non-profit, has raised over $3 million in donations

5 -  Bebo - Launched: January 2005
Founded by: Michael Birch and Xochi Birch
Type: Social Network
Targeted Audience: 16 – 24 (teens, young adults)
Approximate Users: 24 million (as of May 2006)
Approximate Pageviews: 4 billion per month (as of October 2006)
Acquisition/Valuation: Rejected $500 million offer from British Telecom Group, asking for $1 billion

6 - Digg - Launched: November 2004
Founded by: Kevin Rose
Type: Social Content Bookmarking/Voting
Targeted Audience: 16 – 30 (teens, adults; technology-savvy)
Approximate Users: 1 million
Approximate Pageviews: 118 million per month (as of 2006)
Acquisition/Valuation: Rumored to have been in negotiations with Fox Interactive/Newscorp, asking for $150 million

7 - Flickr - Launched: February 2004
Founded by: Ludicorp
Type: Photo Sharing
Targeted Audience: 16 – 80 (general)
Approximate Users: 1.5 million (as of November 2005)
Approximate Pageviews: Unknown
Acquisition/Valuation: Bought by Yahoo! in March 2005 for an undisclosed price estimated in the lower tens of millions.

8 - Netvibes - Launched: September 2005
Founded by: Tariq Krim
Type: AJAX-based Startpage
Targeted Audience: 20 – 40 (adults; technology-savvy)Has
Approximate Users: 7 million (as of February 2007)
Approximate Pageviews: N/A
Acquisition/Valuation: Has received around $20 million of venture capital to date; no acquisition rumors or link-ups of any kind.

9 - Del.icio.us - Launched: Late 2003
Founded by: Joshua Schachter
Type: Social Bookmarking
Targeted Audience: 20 – 40 (adults; technology-savvy)
Approximate Users: 1 million (as of September 2006)
Approximate Pageviews: 4 million (peak, as of August 2006)
Acquisition/Valuation: Bought by Yahoo! in December 2005 for estimated $30 – $40 million

10 - Meebo - Launched: September 2005
Founded by: Sandy Jen, Seth Sternberg, and Elaine Wherry
Type: AJAX-based Instant Messaging
Targeted Audience: 13 – 40 (teens, adults)
Approximate Users: 500,000 users (as of October 2006)
Approximate Pageviews: N/A
Acquisition/Valuation: Has received around $12 million of venture capital to date; no acquisition rumors or linkups.


segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

O que é a Web 3.0?


        Numa altura em que a Web 2.0 já se estabeleceu na vida dos internautas, que diariamente frequentam redes sociais como o Facebook e o Twitter, está na hora de abrir as portas à Web 3.0, o passo seguinte da evolução tecnológica num mundo em que as máquinas se aproximam cada vez mais do universo da inteligência artificial.

        No começo era a Internet de primeira geração, dos motores de busca simplistas e dos emails, conceitos já de si revolucionários para quem toda a vida esteve dependente de bibliotecas, correios e telefones. Depois tudo mudou. A World Wide Web popularizou-se mundialmente e evoluiu num nanossegundo da História, comparativamente com o tempo de penetração da maioria dos outros inventos humanos até à data. Transformou-se na Web 2.0, a da computação social, dos “chats” em tempo real e das redes de amizade, do cruzamento de informações, da comunicação e da colaboração, das contribuições para a Wikipédia e dos mundos virtuais. Nos últimos cinco anos tem sido este o paradigma da web.

        Na terceira fase que se adivinha para a Net – a da Web 3.0, também chamada de Web semântica, embora este sinónimo entre as duas ideias, forjado pelo “pai” da Web, Tim Berners-Lee, não esteja livre de polémica – pretende-se que a Rede organize e faça um uso ainda mais inteligente do conhecimento já disponibilizado online.

        A Web 3.0 serve-se de software que vai aprendendo com o conteúdo que apanha na Internet, que analisa a popularidade desse conteúdo e chega a conclusões. Em vez de ter as pessoas a refinar os termos da pesquisa, a Web 3.0 será capaz de o fazer sozinha, aproximando-se do mundo da inteligência artificial.

        Fazendo uma analogia simples: a diferença entre a Web 2.0 e a Web 3.0 é a diferença entre ter alguém que se limite a elencar todos os restaurantes aos quais poderei ir jantar hoje - desconhecendo que alguns desses restaurantes estarão fechados ou onde poderão servir comida que a mim, em particular, não me agrada -, e ter alguém a dizer-me exactamente onde é que eu posso ir comer, sabendo à partida qual é a minha localização geográfica, qual a hora que me é mais conveniente e quais as minhas preferências gastronómicas.

        Em resumo: a diferença entre a Web 2.0 e a Web 3.0 é a diferença entre obter uma lista de respostas e uma solução concreta e personalizada para uma pergunta. É a diferença entre a sintaxe e a semântica.

        “A Web semântica é uma extensão da actual Internet na qual é dado significado à informação, permitindo que computadores e pessoas trabalhem melhor em cooperação”. Foi assim que o próprio inventor da Web, Tim Berners-Lee, e Eric Miller a definiram, em Outubro de 2002.

        Numa outra analogia, incluída num artigo de opinião da revista norte-americana Adweek, o modelo dos aparelhos existentes no mercado para gravar conteúdos televisivos (disponibilizados em Portugal pela Meo e pela Zon, e que, nos EUA, têm um homónimo mais abrangente, o TiVo) ajuda a explicar a maneira como funciona a Web 3.0. Se alguém tiver um interesse particular pelo actor George Clooney, o TiVo pode ser programado para gravar tudo o que passar na televisão sobre ele. Não apenas filmes: séries, publicidade, biografias, entrevistas e toda a espécie de conteúdos relacionados com o actor.

        É isto que faz a Web 3.0: estreita a pesquisa e tenta dar ao o utilizador o que este realmente quer. E aqui poderá bater a polémica desta ferramenta, que ajuda a anular a casualidade. Perde-se o efeito-surpresa.

By Susana Almeida Ribeiro
In Público - 29/06/2009

sábado, 23 de janeiro de 2010

Evolução Web - 1.0 para 2.0 para 3.0


        Ainda recentemente se implementou o conceito de Web 2.0, e já se começa a ouvir, ao fim de meia dúzia de anos, falar num novo conceito: Web 3.0.

        A evolução acelerada e a vontade de explorar cada vez mais as inúmeras hipóteses que este mundo virtual nos proporciona e oferece, faz com que os anos pareçam apenas meses e os meses apenas dias, pois todos os dias somos confrontados com novas novidades nesta área.

        Com a generalização da Web, e a nossa cada vez mais dependência dos seus serviços, existem cada vez mais pessoas a estudar como esta "invenção" pode facilitar cada vez mais o nosso dia-a-dia.

       Começa assim a ganhar força um novo conceito da Web, a Web 3.0, que já está a suscitar grandes discussões no mundo virtual, nomeadamente pelos vários bloguers.

        Para compreender este conceito, segue-se um pequeno vídeo que nos oferece uma explicação sobre o tema.



Ana Arada

Web 2.0 - Software multi-dispositivo

    
       Uma outra característica Web 2.0 que merece menção é o facto de que ela já não se limita à plataforma PC. Ao deixar a Microsoft, o programador de longa data Dave Stutz deixou o conselho que “Software útil que for escrito acima do nível do dispositivo único proporcionará altas margens por um bom tempo.”

       Naturalmente, qualquer aplicação Web pode ser vista como software com mais de um dispositivo. Afinal de contas, até a aplicação mais simples envolve pelo menos dois computadores: o que hospeda o servidor web e o que hospeda o navegador. E, como já dissemos, o desenvolvimento da web como plataforma estende essa ideia a aplicações sintéticas compostas de serviços fornecidos por múltiplos computadores. Entretanto, do mesmo modo como acontece com muitas áreas Web 2.0 – onde o “2.0” não é novidade e sim uma realização mais plena do verdadeiro potencial da plataforma Web – esta expressão fornece-nos um insight-chave sobre como projectar aplicações e serviços para a nova plataforma.

       Até hoje, o iTunes é o melhor exemplo desse princípio. Ele vai directamente do dispositivo portátil até uma maciça infra-estrutura web, com o PC actuando como cache e estação de controlo local. Houve várias tentativas prévias de levar conteúdo web a dispositivos portáteis, mas a combinação iPod/iTunes é uma das primeiras aplicações projectadas do zero para atingir múltiplos dispositivos. O TiVo é um outro bom exemplo.

      Esta é uma das áreas de Web 2.0 onde esperamos ver algumas das maiores mudanças, à medida que for aumentando o número de dispositivos conectados à nova plataforma. Quais as aplicações possíveis quando nossos telefones e nossos automóveis não estão a consumir mas, a enviar dados? A monitorização de tráfego em tempo real, flash mobs e jornalismo comunitário são apenas alguns dos sinais que chamam a atenção para as capacidades da nova plataforma.

By Tim O’Reilly

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Até onde pode ir a evolução Tecnológica


        Pranav Mistry é um aluno de Doutoramento no departamento de Fluid Interfaces Group no MIT. Antes dos seus estudos, ele trabalhou para a Microsoft como investigador UX [User Experience).

        Mistry é um apaixonado pela integração de informação digital com interacções do quotidiano. O âmbito da sua pesquisa também inclui Interacção Táctil e Tangível, Computação Ubíqua, Inteligência Artificial e Machine Vision

        Na TEDIndia, Pranav Mistry desenvolveu várias ferramentas que ajudam o mundo físico a interagir como o mundo virtual [mundo electrónico, de dados], incluindo uma análise profunda ao seu aparelho SixthSense [Sexto Sentido] e um novo revolucionário portátil “paper laptop”

        Vejam o vídeo da sua apresentação sobre o SixthSense, e vejam até onde a nossa imaginação associada às novas tecnologias pode ir.



Ana Arada

sábado, 16 de janeiro de 2010

Cultura Participativa na Web 2.0


       O professor de antropologia cultural Michael Wesch, estudou, discutiu e apresentou um fenómeno chamado Participatory Culture (Cultura Participativa) através do uso de ferramentas da Web 2.0, que vieram permitir que cada vez mais "leigos" participem no espaço cibernético.

        Podemos ver a sua apresentação na íntegra através do vídeo sobre a Web 2.0 criado pelo próprio professor como forma de explicar aos seus alunos do que se trata a Web 2.0, mais particularmente o Youtube, que transformou, exerceu e continua a exercer uma grande influência na vida das pessoas pois trata-se de um exemplo de multiplicação exponencial de conteúdo criativo gerado pelos diferentes utilizadores e a sua influência cultural.





Ana Arada

sábado, 2 de janeiro de 2010

Gmail


        O Gmail veio revolucionar as contas de e-mail, pois surgiu com a novidade de fornecer 1GB de espaço de armazenamento de mensagens. Na altura, contas de e-mails como Yahoo e Hotmail, apenas forneciam 6MB e 2MB, que os levou a rever esta questão do espaço, pois a proposta do Gmail era aliciante para os demais utilizadores.

        O Gmail é um serviço de e-mail totalmente gratuito, anunciado pelo Google a 1 de Abril de 2004. Por ter sido anunciado a 1 de Abril, suscitou grandes dúvidas sobre a sua autenticidade, pois os utilizadores pensavam que se tratava de uma brincadeira do Dia das Mentiras.

        Uma vez que os outros fornecedores de e-mail, pago e gratuito também começaram a repensar no espaço de armazenamento fornecido, em 2005 e mais uma vez no dia 1 de Abril, o Gmail lança o seu programa "infinito + 1" e começa a aumentar o espaço de armazenamento. No início, a taxa de aumento era de 4 bytes por segundo (aproximadamente 337 KB/dia) e já chegou a ser de 1500 bytes por segundo (aproximadamente 124 MB/dia). Actualmente esta taxa gira em torno de 315 bytes por segundo (aproximadamente 26 MB/dia) e o serviço oferece mais de 7,3GB de espaço de armazenamento.

        Mais tarde o Gmail permitiu que qualquer pessoa criasse conta, quando anteriormente era apenas através do convite de um utilizador com conta aberta no Gmail.

        Outra novidade deste serviço de e-mail é a forma com a qual os e-mails recebidos são organizados, denominado pelo Google de "Visualização de Conversas". Esse método consiste em mostrar todas as mensagens relacionadas com um assunto específico numa só janela, de forma escalonada, isso é, fica uma mensagem "por cima" da outra, conforme a ordem cronológica de envio.

        Devido à sua capacidade de armazenamento, e o espaço permitido para anexos ser de 25MB por mensagem, foram criadas ferramentas (como o GMail Drive para Windows, o gmailfs para Linux) que permitem o utilizador usar a conta do serviço do Gmail como se fosse um disco virtual. No entanto, como se trata de um serviço alternativo, nem sempre funciona a 100%, podendo de repente de deixar de funcionar.

        O Gmail facilita, ainda, a separação de grupos de e-mails. Quando criamos uma conta no Gmail, por defeito, são criados dois grupos que não podem ser apagados: "Todos os e-mails" e "E-mails utilizados frequentemente". Para além destes dois grupos, podemos criar os nossos próprios grupos de e-mails, personalizando ainda mais a nossa conta. Ao criar esses grupos específicos, facilita o envio de e-mails para determinado grupo (amigos, escola, trabalho, etc), evitando assim de estar constantemente à procura dos contactos destas pessoas. Se, por exemplo, o utilizador quer apenas enviar um e-mail para as pessoas do seu local de trabalho, basta seleccionar o grupo “trabalho”, evitando ter que procurar na sua imensa lista de e-mails quais os que pertencem ou não aos colegas de trabalho.

        O Google possui ainda o Google Chat, associado à conta do Gmail, integrado no Google Talk, evitando, assim, ter que instalar este programa no computador. Permite ainda que o utilizador, quando se encontra a trabalhar em locais em que as redes têm o acesso a estes programas bloqueado, possa utilizar o seu Instant Messeging em qualquer sítio, através do Google Chat. Para além disso, o Google Chat inclui ainda uma função que guarda os históricos de conversação automaticamente, podendo ser consultado em qualquer altura pelo utilizador.

         Para criar conta no Gmail, é só aceder a http://www.gmail.com/.

Ana Arada

Google


        O Google é uma empresa que desenvolve serviços online, cuja sede, localiza-se na Califórnia, nos Estados Unidos da América. Seu primeiro serviço criado foi o Google Search, que se tornou no site de pesquisa mais utilizado no mundo.

         Este site foi criado apartir de um projecto de doutoramento dos estudantes Larry Page e Sergey Brin da Universidade de Stanford em 1996. A frustração de Page e Brin, com os demais sites de pesquisa da época, que não davam uma resposta adequada às pesquisas do utilizador, deu origem a esta ideia. O objectivo principal destes dois estuantes era construir um site de pesquisa mais avançado, rápido e com maior qualidade de ligações. Brin e Page conseguiram seu objectivo, apresentando ainda um sistema com grande relevância às respostas e um ambiente extremamente simples. Uma das propostas dos criadores do Google era ter uma publicidade discreta e bem dirigida para que o utilizador perca o menor tempo possível na sua busca.

        O Google, hoje, oferece-nos dezenas de outros serviços online, na sua maioria gratuitos: e-mail (Gmail), edição e partilha de documentos (Google Docs), partilha de fotos e vídeos (Picassa), pesquisa de itinerários (Google Maps), criação de blogues (Bloguer), entre outros. Para além destes serviços, oferece-nos ainda ferramentas de pesquisa especializada, que inclui, entre outras coisas, notícias, imagens, vídeos e artigos académicos.

       Sendo este um dos sítios mais conhecido e utilizado na Web, fica aqui uma curiosidade, como surgiu o nome “Google”.



Ana Arada
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       O nome Google foi escolhido devido a expressão googol, que representa o número 1 seguido de 100 zeros, para demonstrar assim a imensidão da Web.

        A expressão googol surgiu de um facto bastante curioso. O matemático Edward Kasner questionou o seu sobrinho de 8 anos sobre a maneira como ele descreveria um número grande - um número realmente grande: o maior número que ele imaginasse. O pequeno Milton Sirotta emitiu um som de resposta que Kasner traduziu por "googol". Mais tarde, Kasner definiu um número ainda maior: o googolplex.

       Segundo o documentário do Biography Channel sobre os criadores do Google, quando o primeiro investidor da empresa passou um cheque de 100 mil dólares perguntou a que ordem o devia passar. Brin e Page disseram que estavam a pensar dar o nome de "Googol" à empresa, mas o empresário, possivelmente por ignorância, escreveu "Google", obrigando, assim, a que a empresa tivesse este nome.
in Wikipédia